segunda-feira, 22 de abril de 2013

Caixa de Poesias

Esta caixa de Poesias foi feita por mim, utilizando caixa de sapato (só a parte de baixo), EVA e papel micro ondulado.
O intuito de criar esta caixa foi que eu estou trabalhando poesias com meus alunos do 5º ano, portanto será utilizada em várias atividades nestas aulas.
Ideias:
     - Leitura de poesias, no início das aulas:
     - Sorteio de palavras para um jogo de rimas e etc.
Fica a dica!!!

sábado, 20 de abril de 2013

“A importância da interpretação de textos nas resoluções de problemas matemáticos”

“A importância da interpretação de textos nas resoluções de problemas matemáticos”
 Por: Débora Genovesi – Professora de Português e H/G no ensino Fundamental I

     Ao adotar o livro: “Os problemas da família Gorgonzola”, de Eva Furnari, havia uma única preocupação: fazer com que os alunos conseguissem ler, interpretar e resolver os problemas de raciocínio lógico da maneira mais tranquila possível. O livro traz por detrás de histórias engraçadas e com um vocabulário um tanto inusitado sempre um problema de raciocínio lógico, com operações simples de adição, subtração, multiplicação e divisão. Ao fazer as correções, aquele aluno que lê primeiramente o problema a fim de fazer um reconhecimento e numa segunda leitura retira os dados do problema, tem mais chance de acertar a questão.
     O ponto chave aqui, a ser trabalhado com o aluno é a paciência e a calma! E isso lhe traz confiança! A interpretação de textos é uma deficiência apresentada pela grande maioria dos alunos do ensino fundamental, em qualquer ambiente escolar, o que mais se evidencia é que os alunos não interpretam adequadamente as questões propostas e também existe o fator pressa: “– Quero resolver logo e me livrar disso!” – e tendo esta postura o aluno corre o risco, facilmente, de se perder em suas resoluções e conseguintemente perdendo a questão, errando na operação ou até mesmo errando a conta. Outro fator importante em ser citado é a pré-disposição que o aluno apresenta em não gostar da matemática, e acredita que: “- se eu não gosto não consigo acertar!”
     A princípio o meu trabalho em explicar como ler e interpretar os problemas a partir das resoluções dos alunos foi baseado em algumas estratégias do matemático George Polya que diz que primeiro você tem que entender o problema, identificar a incógnita, separar os dados, se for necessário fazer um desenho, se o problema permitir. Porém a linguagem matemática é objetivada e que possui suas regras, mas quando essa linguagem matemática passa para a linguagem natural, temos que seguir as regras gramaticais e é isso que foi apresentado pela autora Eva Furnari em seu livro, essa transposição de linguagens.
      Meu intuito neste trabalho foi apresentar de maneira “mais tranquila e confiante”, que podemos sim resolver diversos tipos de problemas matemáticos de forma suave e divertida, e que para chegar ao resultado o aluno pode escolher o caminho que mais se adéque, pois no final o resultado será assertivo.